domingo, 30 de dezembro de 2012

Muitos estilos sobre um piso de ladrilhos

Não falta personalidade a este apartamento catalão


  (Foto: Reprodução)
É impossível ficar indiferente ao adentrar este apartamento em Eixample, bairro de Barcelona, na Espanha. O que não falta à morada é personalidade - não uma, mas múltiplas, a julgar pela variedade de estilos que se misturam na decoração. O piso de ladrilho hidráulico original que reveste a sala e a cozinha e até o quarto principal foi o mote para a renovação do imóvel onde vive um jovem casal (ele fotógrafo) com dois filhos pequenos, que queriam manter o espírito retrô da morada. Para isso, preservaram a estrutura com pé-direito alto, as portas antigas, as molduras ornamentadas e os janelões. A partir daí, adicionaram uma infinidade de toques contemporâneos.
A reforma começou por proporcionar uma nova distribuição de cômodos, que antes não era funcional, segundo os proprietários. O acesso aos banheiros foi alterado para outros corredores para otimizar espaço, e a cozinha e a sala agora estão integradas, facilitando a interação. Já as paredes ganharam tinta branca para refletir melhor a vasta luz natural que adentra os cômodos e também para manter o foco na vedete do apartamento, o charmoso piso.
  (Foto: Reprodução)
Com duas poltronas estilo Chesterfield em couro preto, a área de estar ganhou um cantinho destinado a um pequeno escritório com escrivaninha, com direito a duas estantes "invisíveis" de livros, que passaram a fazer parte do decór de forma prática. Clássico de 1950, a luminário Potence, de Jean Prouvé, joga luz sobre diversos cantos da sala.
A cozinha também recebeu sala de jantar integrada, com mesa de madeira, pendente laranja que dialoga com a graciosa geladeira retrô vermelha, e quatro cadeiras brancas dos Eames, com pés de madeira.Já no quarto principal, a lareira original foi mantida, trazendo aconchego ao lado de itens como as duas gaiolas penduradas ao lado da janela, que dão o tom mais romântico, junto com móveis vintage.
O banheiro foi totalmente repaginado e recebeu revestimento texturizado natural grafite no piso e nas paredes. Já o quarto das crianças é o único cômodo com piso de madeira e ganhou decór com cores neutras – cinza, branco e toques de vermelho em alguns objetos e brinquedos e também nas luminárias pendentes, uma de cada cor, acima do berço.
  (Foto: Reprodução)

  (Foto: Reprodução)

  (Foto: Reprodução)

  (Foto: Reprodução)

  (Foto: Reprodução)

  (Foto: Reprodução)

www.casavogue.com.br/Interiores /noticias/2021/12/muitos-estilos-sobre-um-piso-de ladrilho

Hotel gigante, luxo minimalista

The Opposite House tem até uma galeria de arte



  (Foto: Michael Weber)
O hotel chinês The Opposite House, em Pequim, traz um novo conceito aos empreendimentos de estada transitória da região, a estética do “luxo minimalista”. Instalado no centro do novo complexo The Village, no bairro Sanlitun, o hotel tem ao seu redor um shopping e os setores gastronômico e de entretenimento – tudo pertencente à rede Swire Hotels e projetado pelo renomado arquiteto japonês Kengo Kuma.
Com mais de 14 mil m², o hotel tem uma arquitetura moderna, com amplos ambientes interconectados. O nome é derivado da tradução de uma palavra chinesa que designa a casa tradicionalmente construída em oposição à residência principal, onde os visitantes eram instalados.
Diferentemente do padrão, o hotel tem um número reduzido de quartos – 98 ao todo. Eles são chamados de studios, pois em média abrangem 70 m². Acima da área comum, empilham-se, formando seis pavimentos de moradas. No térreo e nos subsolos, encontramos uma galeria de arte, onde dez artistas locais expõem suas obras, a academia, com uma piscina de aço inoxidável de 22 m de comprimento, cinco restaurantes e a casa noturna Punk. Os materiais usados no projeto são incomuns no ramo da hotelaria, como o arenito turco nas paredes e os pisos feitos de carvalho-americano. Talvez as escolhas do arquiteto resultem da sua falta de experiência com este tipo de empreendimento. De qualquer modo, o novo deu certo.
Desde a recepção, a arquitetura é marcadamente diferente: não há um balcão, mas um móvel acrílico de 6,1 m de altura com 6 mil pequenas gavetas, próximo do qual os funcionários do hotel se reúnem, prontos para o atendimento – não há horários de check-in e check-out. Adjacente a esta área, encontram-se o bar e um pequeno estar, ambos abundantemente iluminados. O átrio recebe uma cortina metálica que se curva no vazio, acima do térreo. Esta intervenção artística faz menção à tradição chinesa de produção de malhas. Por todo o hotel, há referências culturais chinesas.
As habitações são grandes espaços abertos, onde o carvalho se destaca com simplicidade, não apenas no piso, mas também na banheira, na pia e no mobiliário. No banheiro, a textura das paredes de ardósia adiciona o item sensorial à decoração. Enquanto algumas unidades maiores possuem um terraço que vislumbra o crescimento do Embassy District, nas coberturas, o arquiteto trabalhou com níveis, através de plataformas amadeiradas que geram uma distribuição inovadora dos ambientes. Algumas cortesias nos apartamentos são uma máquina Nespresso, televisores LCD, minibar repleto e wireless – tudo incluso no preço básico da estada.
O exterior é composto por uma grelha metálica, cujas aberturas recebem placas de vidro com laminação verde. O modelo fez sucesso e foi copiado por todo o bairro. Imerso na vegetação local, como os bambus, o prédio tem como conceito o urban forest ("floresta urbana" em português). O mesmo pensamento está presente no resto do complexo The Village. Para os mais ecológicos, cabe ressaltar que o hotel foi quase completamente construído com materiais reutilizados, e, nas normas do lugar, está listada uma série de políticas em prol da reciclagem e da conservação ambiental.
  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

   (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber)

  (Foto: Michael Weber) 
 www.casavogue.com.br/Lazer-cultura/noticia/2012/11/hotel-gigante-luxo-minimalista

Por que construímos monumentos?

China ganha anel gigante de US$ 16 milhões 

  (Foto: Reprodução)
A construção ainda nem terminou, mas o mais novo monumento da cidade chinesa de Fushun, na província de Liaoning, já chama a atenção do mundo pelas dimensões descomunais – e tem provocado muita discussão. Batizado de Anel da Vida, a obra consiste num aro metálico com 157 metros de diâmetro, que leva em sua constituição 3 mil toneladas de aço, além de 12 mil lâmpadas LED, que certamente oferecerão belos shows de iluminação. Entre a comunidade internacional de arquitetos e designers, o alto custo do projeto – 16 milhões de dólares – levanta a questão: vale a pena investir tudo isso numa construção sem muita função social?
Além de monumento, existe sim um propósito no anel gigante: ele funcionará como mirante da cidade. Mesmo assim, a obra levanta o inquérito sobre os mega monumentos que surgem nas últimas décadas. Os problemas que muitos apontam neste tipo de edifício são a sua falta de relação com o entorno; sua falta de função; e, principalmente, o seu pequeno valor social. Este último ponto é o mais delicado. Como definir o valor social de uma obra arquitetônica? Qual é o medidor que releva o impacto de um monumento na história ou nos indivíduos?
O respeitado e premiado arquiteto italiano Aldo Rossi defendia a necessidade dos monumentos sem função, por serem marcos visuais capazes de distinguir um lugar de todos os outros.
No âmbito financeiro, cabem algumas comparações, que mostram que o Anel da Vida talvez não seja tão absurdo quanto se diz. O arco de St. Louis, chamado Gateway Arch, por exemplo, teve um custo de 13 milhões de dólares na década de 1960, o que equivale a 96 milhões de dólares nos dias de hoje. Pouco mais de 30 m mais alto que o chinês, o arco foi desenhado pelo mestre Eero Saarinen. Outra obra cara foi o pavilhão da Expo 2012 em Xangai, que consumiu 220 milhões de dólares no total. Pelo seu caráter temporário, seria possível argumentar que a construção é também pouco funcional. Com esses dados em mente, o grande anel em Fushun até parece uma pechincha.
  (Foto: Reprodução)

 www.casavogue.globo.com.br/Arquitetura/noticias/2012/12/anel-gigante-china

Top 10: as casas brasileiras de 2012

Charme e personalidade no décor verde-amarelo


Não faltou charme, sabor e suingue à decoração brasileira em 2012. E onde houve arroubos de criatividade e aconchego, dentro e fora de casa, estivemos lá para conferir. Do Nordeste ao Sul do Brasil, foram inúmeros os projetos que se destacaram por suas personalidades únicas, tão variadas quanto as culturas de cada região. Afinal, num país deste tamanho, há espaço para gente de todo tipo, assim como para estilos decorativos múltiplos. A partir de agora você confere os dez melhores exemplares do décor verde-amarelo publicados nas páginas (e nas telas) de  Casa Vogue em 2012.
  (Foto: Filippo Bamberghi)
1. Casa de Telma Rocha, Rio de Janeiro
A história desta casa é longa, começa em 1920. Sua atual moradora, Telma Rocha, a arrematou em 1998. Uma grande reforma transformou o prédio abandonado em uma confortável residência com o dobro de seu tamanho original, organizada em três pisos. As salas de estar, jantar e almoço, a varanda e as áreas molháveis estão no primeiro andar. No andar superior há três grandes quartos e um pátio externo. Do lado de fora, uma horta, um lago, um caramanchão e a piscina revivida com sua água natural, de uma fonte nascida ali. Também um quarto de hóspedes e o jardim, com muitas flores e árvores frutíferas.
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  (Foto: Divulgação)
2. Cobertura de Malu Mader e Tony Bellotto, Rio de Janeiro – Ouriço
Casa para Malu Mader é flor no vaso, bolinho no forno, nada a ver com o que se convencionou chamar de chique. Sua preocupação está em propiciar um lar para os seus – ela e Tony Belotto têm dois filhos, e ele tem mais uma, da primeira união – que reflita aura de família, ofereça conforto, seja um ninho, um porto seguro. Como ambos vêm de famílias grandes que têm por hábito se reunir, esse foi o ponto de partida para a transformação que ela incumbiu ao escritório de arquitetura carioca Ouriço, de Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida.
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  (Foto: Ricardo Labougle)
3. Apartamento de Sergio Zobaran, curador da Mostra Black, São Paulo
Em seu próprio décor, Sergio Zobaran, um santista criado no Rio que, há oito anos, vive em São Paulo, procurou dar um ar industrial ao jeito afrancesado do projeto original. Retirou oito portas de madeira e as substituiu por três de vidro. Os tacos originais, de peroba-rosa, ganharam sinteco cinza-claro. O segundo quarto fundiu-se à sala, e o de serviço foi transformado em lavabo. Desde o tom chumbo do hall até a nuance mais clara do piso, o cinza impera. Os móveis são fruto de buscas em antiquários.
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  (Foto: Divulgação)
4. Casa em Valinhos, SP – Ruy Ohtake
Nesta residência no Condomínio Sans Souci, em Valinhos, interior de São Paulo, é fácil identificar as marcas de Ruy Ohtake: o pleno domínio da forma e a sensualidade das curvas. A surpresa é uma constante nesta casa cinematográfica. Ao todo, são 1.000 m² construídos. Em vez dos ângulos retos nas janelas, a volumetria de concreto armado é perfurada por peepholes, que permitem banhar o interior com a luz externa. O maior deles, com 1,80m de diâmetro, coroa o eixo do projeto. O paisagismo é do escritório Burle Marx.
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  (Foto: Rogério Maranhão)
5. Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre, Recife
Construída em meados do século 18, a edificação foi comprada pelo sociólogo em 1939. Em 1985, a pedido de Freyre, a casa foi transformada em fundação e reúne todo o seu acervo intelectual e pessoal, incluindo livros, objetos pessoais, retratos, obras de arte e móveis originais. O próprio Freyre encarregou-se da reforma e da decoração, mobiliando a casa com peças encontradas em demolições e antiquários. Na década de 1950, o escritor se empenhou em uma nova reforma para ampliar a residência de 14 cômodos. A obra possibilitou a criação de uma grande biblioteca. Tudo na casa de Freyre reflete o seu colecionismo.
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  (Foto: Divulgação)
6. Apartamento de Consuelo Cornelsen, Curitiba
Na capital paranaense, a curadora Consuelo Cornelsen instalou-se na cobertura de um edifício no centro da cidade. Com 670 m² de área – incluindo varanda, jardim e piscina –, o imóvel exibe boa parte do mobiliário e das obras adquiridas por ela ao longo dos anos. As peças, uma variada seleção de autores nacionais e internacionais – entre eles, Le Corbusier, Paulo Mendes da Rocha, John Graz, Gaetano Pesce e Zanine Caldas –, traduzem seu interesse por diversas expressões da produção moderna. A base do apartamento é feita de tons neutros e madeira, presentes no piso e em boa parte dos móveis. São os objetos que entram com a energia do amarelo, do vermelho e do roxo, entre tantos outros.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
7. Casa no Sítio São Pedro, Guarujá, SP – Sig Bergamin
A casa do tipo palafita está fincada em plena Mata Atlântica, numa reserva ambiental, e de cara para o oceano. O morador, de 44 anos, é um empresário de São Paulo. Do decorador Sig Bergamin, ele assimilou o gosto por corais, adquiridos em suas viagens pelo mundo. Essas criaturas marinhas, assim como suas cores, pipocam pelos ambientes dos quatro andares da casa – numa cadeira, numa mesinha, nos pufes, nas almofadas ou no grande tapete zebrado coral e branco feito sob medida no Nepal para o living.
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 tapete zebrado coral e branco feito sob medida no Nepal para o living.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
8. Casa de Jorge Zalszupin, São Paulo
A morada onde, há 52 anos, vive um dos mais importantes nomes do design brasileiro, o arquiteto Jorge Zalszupin, foi construída por ele mesmo e 2 ajudantes. "Não gosto de grandes espaços. Gosto de lugares calorosos, que me dão segurança, com todos os lados em volta de mim protegidos, para ter liberdade para pensar", diz. O arquiteto nasceu em Varsóvia, de onde fugiu para a Romênia após a invasão pelo exército nazista. Passada a Segunda Guerra, morou na França e então emigrou para o Brasil, em 1949. Seus projetos arquitetônicos com linguagem orgânica eram sempre realizados em parceria com o espanhol Pepe, um superpedreiro que entendia tudo sem precisar de desenho.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
9. Casa da chef Zazá Piereck, Rio de Janeiro – Zanine Caldas
Adicione ao projeto do célebre Zanine Caldas um punhado de tapetes marroquinos e pufes indianos. Acrescente bancos de Tiradentes e papéis de parede da Espanha. Para apimentar, uma pitada de quadros vindos diretamente da China. E, para garantir um retrogosto de cinema americano, uma caixa de correio azul-clara com uma bandeirinha vermelha que veio na mala de Aspen. Polvilhe tudo com plantas escolhidas por Burle Marx e leve a mistura ao forno em uma vasilha untada com retratos de família no Peru, Bolívia ou deserto de Omã entre enfeites trazidos da Grécia e do México. Eis a receita seguida para a decoração da casa da chef Zazá Piereck, dona do Zazá Bistrô. Dá gosto de ver.
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  (Foto: Federico Cedrone)
10. Casa da galerista Maria Baró, São Paulo
"A arte é capaz de revolucionar a vida, trazendo a ela outra dimensão, abstrata e subliminar", afirma a galerista espanhola Maria Baró, proprietária da Baró Galeria, em sua casa em São Paulo. Ela bem sabe disso. Basta ver o interior da construção no Jardim Paulistano, ambientada peogue.globo.com/la própria moradora não para ser vista por quem quer que seja, mas para ser sentida pela família.
www.casavogue.globo.com.br/Interiores/ noticias/2012/12/top-10-casas-brasileiras-2012

Mata Atlântica envolve casa do tipo palafita

  (Foto: Filippo Bamberghi)
Nem sempre o belo numa casa está presente simultaneamente na arquitetura, na decoração e na paisagem externa, e é ainda mais raro ter como cúmplice um morador de gosto sofisticado. Mas esta residência de praia conseguiu a façanha. Localizada no Sítio São Pedro, no Guarujá, litoral paulista, a casa do tipo palafita está fincada em plena Mata Atlântica, numa reserva ambiental, e de cara para o oceano. O morador, de 44 anos, é um empresário de São Paulo que aprecia o design contemporâneo. Já o décor foi assinado por ninguém menos do que Sig Bergamin.
Revelando à Casa Vogue que, ao criar um projeto, sempre imagina um set de filmagem e um personagem na casa, Sig disse que, neste caso, fez uma ambientação à la Palm Springs anos 1970. “Imaginei um produtor de cinema no deserto, um pouco A Single Man [filme dirigido por Tom Ford]." O morador não se reconheceu no papel, mas disse: "A ideia não é ruim, é boa". Além de cliente, o proprietário é grande amigo de Sig.
Do decorador, o empresário assimilou o gosto por corais, adquiridos em suas viagens pelo mundo. Essas criaturas marinhas, assim como suas cores, pipocam pelos ambientes dos quatro andares da casa – numa cadeira, numa mesinha, nos pufes, nas almofadas ou no grande tapete zebrado coral e branco feito sob medida no Nepal para o living.
Acompanhando o coral, o branco e variados tons de azul reforçam a luminosidade natural da morada. "A floresta te chama, o mar te chama, e eu quis dar continuidade a esse visual dentro da casa. O coral tem o mesmo valor tonal, é uma cor da natureza. O laranja é a cor do pôr do sol, o branco, da areia”, analisa Sig.


  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)
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sábado, 29 de dezembro de 2012

montagem-6

O grafismo colorido de Christopher Gray

O Christopher Gray designer, ilustrador, fotógrafo e escritor é um artista britânico radicado na Suécia.
Christopher usa a geometria de forma simples e precisa. Seu trabalho com posters se caracteriza por formas geométricas e sofisticados esquemas de cor e composição.
Em sua arte, ele incorpora e sintetiza aspectos do cubismo, construtivismo e design icônico em sua série de projetos de design do cartaz. Os posters são uma maneira eficaz e interessante para incluir um colorido na decoração.
Além disso ele é diretor da Toy – um coletivo de designers, artistas e ilustradores europeus. Trabalhando tanto como uma agência criativa e um serviço de gerenciamento de artistas, a base de clientes da Toy Global inclui marcas de peso como Sony, Macy, Hilton Hotels, Nike e Busch Gardens.
Todos os posters estão disponíveis para venda em seu site, com entrega para o Brasil.


  
www.radardesign.com.br /o-grafismo-colorido-de-chrispoher-gray /